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Especialistas do sector da telecomunicações tecnologia de informação reuniram-se nesta terça-feira para debater sobre a valorização da inovação digital desenvolvida no país.

Seidou Ndolomingo CEO do portal de TI, avançou que o surgimento das stardap criado por jovens voltada para as TI e com soluções concretas ganham cada vez mais espaço, porém muitas tem ficando pelo caminho por causa da falta de financiamento.

E acredita que a falta de financiamento contribui para não acentuação do feito em Angola. Isto de criado subterfúgios em outras áreas de empregabilidade para os criadores das stardap.

Seidou Ndolomingo CEO do portal de TI.

Realçou ainda que está 4°edição que tem como tema Medi in Angola casa com a celebração dos 50 anos de independência. Mostrado aquilo que tem se feito em termos de tecnologia em Angola.

Na ocasião os especialistas destacaram que o país já conta com soluções tecnologias feito em Angola, apesar que existe ainda um longo caminho a percorrer. Como ressaltou William Oliveira director de uma das instituições líderes das TI no país, acredita que o mercado precisa de ter mais atenção a estas soluções, falta mais marketing para que estás soluções aparecem mais no nosso mercado e percam o medo de utilizar as técnicas locais e de investir nas tecnologias local é algo que tem de se investir bastante. Sendo que isto passa pela formação de quadros, e capacitação dos profissionais.

Alissa Mangy Directora de planeamento da DHL For Angola entendi que a maior eficiência na integração e prestação de serviços rápido e agregar mais valor aos clientes começa pela literacia tecnológica.

Alissa Mangy Directora da planeamento da DHL For Angola

E acredita que os maiores desafios enfrentados é a resistência e medo na adoção as novas tecnologias. E isso requer a sensibilização e aprendizado continuo dos profissionais para assegurar que estes entendem qual será o impacto das novas tecnologias.

E por último a integração dos sistemas utilizados nas alfândega pela AGT. A DHL a nível de Angola tem criado vários postos de trabalho diretos e indirecto em diversas províncias do país.

Nesta 4°edição foram igualmente abordados temas como o papel da tecnologia local no desenvolvimento da agenda, digitalização financeira, o impacto da tecnologia na agricultura, logística, transporte, telecomunicações e infraestrutura digital, o futuro da conectividade em Angola, com reflexões sobre a tecnologia 5G, computação em nuvem e a segurança digital nas empresas.

Texto:Jorgina Manuela
Foto: Rogério Mpaka

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