Afirmação foi feita pelo seu presidente Hélder Chiuto, durante a conferência de imprensa do partido solução, está quinta-feira, na sua sede em Luanda, “e trata-se de um projeto político com pés firmes para andar e fazer a diferença na governação Angola”. Afirmou.

Helder Chiuto ressaltou também que “nós viemos exatamente com esta denominação, partido político, da solução, porque nós entendemos que, um tempo a esta parte, debatemos muito sobre a mesma coisa. Os problemas de Angola estão totalmente identificados. Nós conhecemos os nossos problemas do dia-a-dia. Efetivamente promover possíveis vias, de mitigação do fenômeno, buscando soluções viáveis.
A resolução efetiva daquela situação em concreto, que aflige aquele cidadão daquele musseque. mas eu não preciso ser poder, para efetivamente propor soluções. Claro que quem está a exercer o poder político, governativo, deve ter a sensibilidade patriótica, institucional e humana, para receber as propostas que vão ser endossadas a nível da sua mesa, levar em boa consideração e tornar execuível as mesmas. E no âmbito da participação ativa, nós temos que dar litro, nós temos que lutar para o país avançar.
“Eu não me sentiria satisfeito, em ver o meu irmão angolano, a deriva, de forma extremamente vulnerável, a padecer, porque não sou poder, me alegro com aquilo para tirar vantagem política ou tirar aproveitamento político. Eu quero que Angola avance. Se quem está a governar, pode resolver os problemas que apoquentam o povo, Mas nós vamos apresentar vários pontos, que podem se configurar como possíveis vias de mitigação do problema”. Realçou
Hélder Chiuto, “enquanto ativista cívico-social, defensor dos direitos humanos dos mais favorecidos, levou avante um projeto nacional, que é o Zero Criança na Rua.
Neste projeto, nós não ficamos somente nas palavras. Nós elaboramos um projeto social, indicamos dez pontos, dez pontos que podiam servir de possíveis vias para mitigar o fenômeno”. Afirma o presidente do partido solução.
Texto: Jorgina Manuela
Foto: Revista Executivo