Ministro das Obras Públicas Urbanismo e Habitação, Carlos Alberto Gregório Dos Santos, sublinhou na 3ª Cimeira de financiamento e desenvolvimento de infra-estrutura em África, que a criação de Infra-estruturas que melhoram a mobilidade urbana e ter cidades mais saudáveis é um desafio do executivo, e está requalificação e urbanização só será possível com financiamentos de instituições e apoio do sector privado.
Carlos Alberto Dos Santos reitera que, existe um défice médio em África em termos de habitação é 10%, apesar de Angola está abaixo desse défice, mas com o crescimento da população e projetos que o executivo tem implementado até 2050, se não se fizer muito este défice pode vir a subir ainda mais. Avançado que, ” Nós temos um défice de 2,2 milhões de habitações de uma população hoje projetada a volta dos 38 milhões, o nosso défice está muito abaixo disso, então nós temos que trabalhar muito nesse sentido”.

No âmbito do programa nacional de urbanismo e habitação, o Estado, já construiu mais de 350 mil casas, um número que não chega para inverter o défice, governante acrescenta que, a autoconstrução dirigida já é uma realidade em África e com ela invertem os défices criam maior mobilidade das cidades e crescem as infra-estruturas
” Daí a participação do sector privado e do cidadão também por ele mesmo, hoje vimos que a autoconstrução dirigida é uma realidade que se vive em muitos países da África, em que os Estados para inverter o défice dão lotes, levam as infraestruturas, trabalham com as ordens profissionais, definem projetos do tipo A, B e C e o cidadão em função dos recursos que tem pode fazer a sua própria casa, também aí contando obviamente com os financiamentos, do sector bancário também trabalha muito nesse sentido,” Frisou.
Texto: Jorgina Manuela

