O encontro que reúne representantes dos 24 estados membros, 13 instituições internacionais e parceiros globais, para analisar políticas de segurança e investimento africano, no sector das infraestruturas, energia renovável, transporte, comércios financeiros, contribuído para o crescimento sustentável a nível do continente. O conclave está a decorrer de 19 a 21 do corrente mês em Luanda.

Mais de 29.8 milhões de dólares é o investimento que asseguradora ATIDI, tem arrecadado com investidores, empreendedores e tomadores de políticas públicas, aumentado as suas receitas para 158.9 milhões de dólares, juntamente com os governos africanos, instituições internacionais e parceiros globais, ajudado a cobrir lacunas em diferentes perspectivas da economia. “Ao longo dos anos a ATIDI obteve um fluxo de 25 bilhões, com impacto nos sectores estratégicos, assim como em infra-estruturas energia renovável, transporte, comércios financeiros, todos contribuído para o crescimento sustentável do continente. Como avançou Manuel Moses, Chief Executive Office, African Trade & Investment Development Insurance(ATIDI)

Realçado o grande potencial de África o representante da ATIDI, destacou ainda que, “Nós somos parceiros para a jornada de desenvolvimento africano, um catalisador potencial que traz oportunidades”. “Através dos nossos produtos e parceiros e colaboradores nós conseguimos acelerar o progresso e apoiar a transformação do campo económico africano”.

Na ocasião a ministra das finanças Vera Daves de Sousa enalteceu o grande papel da ATIDI, no desenvolvimento de África, “até final de 2024 ATIDI apoiou mais de 88 mil milhões de dólares em fluxo de comércio e investimento em África, isto é mais do que um número é a transformação de vidas, é a criação de empresas, é a materialização das aspirações concretas”.

A titular da pasta do ministério das finanças, Vera de Sousa, realçou ainda que, ” O Capital Não Flui, Para Onde o Risco é Mal Compreendo, Mal Gerido ou Mal Mitigado”. ” E é aqui que instituições como a ATIDI desempenham um papel essencial não apenas como seguradora, mas como facilitadora de confiança, e como líderes devemos continuar a fortalecer estás instituições, a promover a transparência e a boa governação e a garantir que o risco não é um obstáculo no desenvolvimento, mais um catalisador para investimentos mais inteligentes no continente”. Afirmou.

Texto:Jorgina Manuela
Foto:Rogério Mpaka